Câncer de Pele: sintomas e tratamentos

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Por ano, aproximadamente 170 mil brasileiros são diagnosticados com algum tipo de câncer de pele. O verão favorece as atividades ao ar livre e, consequentemente, uma maior exposição aos raios solares. Na medida certa, isso é bom, pois precisamos do sol para absorver vitamina D. No entanto, quando há excesso de exposição solar, passamos a correr risco de desenvolver câncer de pele.

Embora a variação menos agressiva de câncer de pele (carcinoma basocelular) seja a mais comum, é importante tomar bastante cuidado o sol para evitar o aparecimento deste e dos tipos mais graves da doença. Como prevenção, é preciso usar proteção solar principalmente em crianças e adolescentes, que não devem se expor ao sol no intervalo entre dez horas da manhã e quatro horas da tarde.

Pacientes de pele branca, com sardas, olhos claros e cabelos claros apresentam maior risco de desenvolver a doença.

Observar as pintas do corpo ou pequenas feridas na pele também é fundamental para verificar se há algo errado, já que nem sempre os sinais planos e sem pelos são tão inofensivos quanto parecem. As pintas planas são as que mais chamam atenção e as que têm pelo e são altas não costumam causar problemas. As pintas vermelhas também não são grandes motivos de preocupação.

É essencial observar eventuais variações desses sinais como assimetria, mudança nas cores, nas bordas e outros sintomas como sangramento e coceiras. O tratamento é basicamente feito com cirurgias, que retiram os tumores, evitando assim que a doença se espalhe pelo sangue e atinja outros órgãos do corpo.

Veja abaixo como observar as pintas do corpo por meio da regra ABCDE das pintas:

Revisão técnica

  • Prof. Dr. Max Grinberg
  • Núcleo de Bioética do Instituto do Coração do HCFMUSP
  • Autor do blog Bioamigo

Fonte: site Coração e Vida, produzido com a curadoria do cardiologista Dr. Roberto Kalil Filho.

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