Dicas de saúde da mulher – Saúde da mulher

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Em meio à correria, muitas vezes nos esquecemos de cuidar de nós mesmas. Ser mãe, esposa, dona de casa, amiga e profissional não é tarefa fácil. A maior parte da nossa qualidade de vida depende de nossos hábitos e por isso é muito importante inserir no dia-a-dia uma dieta rica em frutas e legumes, dormir de 6 a 8 horas por noite, praticar pelo menos três vezes na semana alguma atividade física e o mais importante: não abusar de bebidas, cigarros e alimentos gordurosos para minimizar os riscos das seguintes doenças:

Coração & Vida consultou o ortopedista André Pedrinelli, médico do Esporte do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), para descobrir que tipos de lesões podem ser geradas por quem não “pisa no freio” no retorno às atividades.

Câncer de mama – mais de nove mil mulheres são diagnosticadas com ele todo ano. Nas últimas duas décadas, a taxa de mortalidade quase dobrou, ocupando o segundo lugar como causa de óbitos femininos no Brasil.

Tireóide – esta pequena glândula localizada na parte inferior do pescoço é responsável pelo funcionamento do metabolismo corporal. Seus hormônios ditam o ritmo da atividade celular e das funções vitais, mantendo o equilíbrio do organismo. É importante ficar atenta a mudanças repentinas de peso e ao surgimento de bócios ou nódulos no pescoço.

Osteoporose – ela torna os ossos porosos e, por isso, frágeis e quebradiços ao ponto de que um simples espirro ou um abraço mais apertado pode causar sérios danos. Uma em cada quatro mulheres sofrerá deste mal depois dos cinqüenta anos. Para evitar a osteoporose, deve-se adotar uma alimentação rica em cálcio. A recomendação é ingerir 1g diária, ou seja, três copos de leite ou de derivados.

Câncer de colo de útero – quarta causa de mortes entre mulheres no Brasil, seus principais fatores de risco são atividade sexual sem preservativo, multiplicidade de parceiros, higiene inadequada e uso prolongado de contraceptivos orais. Fazer o exame pélvico e o teste de Papanicolau anualmente é o modo mais eficaz para se detectar esta doença, que hoje é 100% curável, se for detectada no início.

Fonte: parceiros Qualicorp

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