Saúde e Bem-Estar - Qualiviva Qualicorp Site Oficial Mon, 22 Jan 2024 13:58:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://www.qualicorp.com.br/wp-content/uploads/2021/08/cropped-favicon-32x32.png Saúde e Bem-Estar - Qualiviva Qualicorp 32 32 Outubro Rosa: Conscientização e Prevenção do Câncer de Mama https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/saude-da-mulher/outubro-rosa-conscientizacao-e-prevencao-do-cancer-de-mama/ Wed, 18 Oct 2023 15:02:52 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=30729 Outubro é amplamente conhecido como “Outubro Rosa”, um período dedicado à conscientização sobre o câncer de mama. Durante todo o mês, o mundo se une para lembrar a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dessa doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. O movimento Outubro Rosa não é apenas uma campanha, mas um símbolo [...]

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Outubro é amplamente conhecido como “Outubro Rosa”, um período dedicado à conscientização sobre o câncer de mama. Durante todo o mês, o mundo se une para lembrar a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dessa doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo.

movimento Outubro Rosa não é apenas uma campanha, mas um símbolo de esperança, solidariedade e empoderamento feminino.

A origem do Outubro Rosa

O movimento teve início na década de 1990, nos Estados Unidos, quando a Fundação Susan G. Komen for the Cure distribuiu laços cor-de-rosa aos participantes de uma corrida de rua em Nova Iorque. Essa ação simbólica tinha como objetivo chamar a atenção para a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Com o tempo, o laço rosa se tornou o símbolo do Outubro Rosa e ganhou o mundo, representando a união na luta contra o câncer de mama. O movimento foi adotado por diversas organizações de saúde, governos e empresas, espalhando-se por todo o planeta, transformando outubro em um mês dedicado à conscientização e prevenção dessa enfermidade.

A importância da conscientização

A conscientização é o primeiro passo na luta contra o câncer de mama. É fundamental que as mulheres estejam informadas sobre os fatores de risco, os sinais e sintomas da doença, bem como as medidas preventivas, possibilitando que elas adotem um estilo de vida mais saudável e estejam atentas a qualquer alteração em seus seios, buscando ajuda médica imediatamente.

Ademais, a conscientização também desempenha um papel crucial na quebra de tabus e estigmas relacionados ao câncer de mama. Muitas mulheres têm medo de falar sobre a enfermidade ou de fazer exames de mamografia, o que pode levar a diagnósticos tardios e, consequentemente, a um prognóstico menos favorável.

O Outubro Rosa busca combater esse medo, incentivando o diálogo aberto e a busca por informações confiáveis.

Prevenção e detecção precoce

A prevenção é uma das armas mais poderosas na luta contra o câncer de mama. Existem várias medidas que as mulheres podem adotar para reduzir o risco de desenvolver a doença. Entre elas, destacam-se:

  • Alimentação saudável: uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e pobre em gorduras saturadas pode contribuir para a prevenção do câncer de mama.
  • Atividade física: a prática regular de exercícios físicos ajuda a manter um peso saudável e pode reduzir o risco de câncer de mama.
  • Evitar o consumo de álcool: o consumo excessivo de álcool está associado a um aumento do risco de câncer de mama, portanto é importante limitar o consumo.
  • Não fumar: o tabagismo também está relacionado ao aumento do risco de câncer de mama, além de outros tipos de câncer.
  • Amamentação: a amamentação pode reduzir o risco de câncer de mama, além de trazer diversos benefícios para a saúde do bebê.

A detecção precoce é outra peça fundamental na luta contra o câncer de mama. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores são as chances de tratamento bem-sucedido. As principais formas de detecção precoce incluem:

  • Autoexame de mama: as mulheres podem realizar regularmente o autoexame de mama para detectar possíveis alterações, como nódulos ou mudanças na textura da pele.
  • Mamografia: a mamografia é um exame de imagem que pode identificar tumores ainda muito pequenos, antes mesmo de serem palpáveis. As diretrizes de saúde recomendam que as mulheres a partir dos 40 anos realizem mamografias regularmente.
  • Exame clínico das mamas: durante consultas médicas de rotina, o médico pode realizar um exame clínico das mamas, identificando possíveis sinais de câncer.
  • Ressonância magnética mamária: em alguns casos, a ressonância magnética mamária pode ser recomendada como complemento à mamografia, especialmente para mulheres com alto risco de contrair o câncer de mama.

O impacto do câncer de mama

O câncer de mama é uma das doenças mais comuns entre as mulheres em todo o mundo. A cada ano, milhões de mulheres são diagnosticadas com essa condição, sendo que muitas delas enfrentam uma jornada difícil de tratamento e recuperação. Além do impacto físico e emocional na vida das pacientes, a enfermidade também afeta suas famílias, amigos e comunidades.

O diagnóstico de câncer de mama pode ser avassalador, e as pacientes muitas vezes enfrentam uma série de desafios físicos e emocionais. O tratamento, que pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia hormonal, pode causar efeitos colaterais significativos, como fadiga, náuseas, perda de cabelo e alterações na imagem corporal.

Além disso, a incerteza em relação ao futuro e o medo da recorrência da doença são sentimentos comuns entre as sobreviventes do câncer de mama.

A importância da mamografia e do acesso à saúde

A mamografia é uma ferramenta fundamental na detecção precoce do câncer de mama, mas é importante destacar que o acesso a esse exame nem sempre é igualitário em todas as regiões do mundo.

Em muitos países, especialmente em nações em desenvolvimento, o acesso à saúde é limitado, o que significa que muitas mulheres não têm a oportunidade de realizar mamografias regularmente.

Isso ressalta a importância do trabalho contínuo de organizações de saúde e governos para melhorar o acesso à mamografia e outros serviços de saúde preventiva. A detecção precoce do câncer de mama deve ser uma prioridade global, o que requer investimentos em infraestrutura de saúde, treinamento de profissionais do segmento e conscientização da importância dos exames regulares.

Também é fundamental que as mulheres estejam cientes de seus direitos à saúde e saibam como acessar os serviços disponíveis em suas comunidades. A educação sobre saúde e a promoção do autocuidado desempenham um papel crucial na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de mama.

O papel das redes sociais e da mídia

As redes sociais e a mídia desempenham um papel significativo na disseminação da conscientização sobre o câncer de mama durante o Outubro Rosa.

Campanhas de sensibilização e histórias de sobreviventes são compartilhadas amplamente, alcançando milhões de pessoas em todo o mundo. Essa visibilidade é crucial para educar a população sobre a doença e incentivar a participação ativa na luta contra o câncer de mama.

No entanto, também é fundamental abordar a responsabilidade das redes sociais e da mídia em fornecer informações precisas e confiáveis sobre o câncer de mama. A disseminação de informações incorretas ou sensacionalistas pode causar confusão e medo entre as pessoas, prejudicando a conscientização e a prevenção da doença.

As celebridades e influenciadores que compartilham suas próprias experiências com o câncer de mama desempenham um papel importante na inspiração e no apoio a outras mulheres. Suas histórias podem ajudar a quebrar o estigma e motivar as pessoas a fazer exames de mamografia e a buscar apoio médico quando necessário.

O Outubro Rosa ao redor do mundo

O Outubro Rosa é celebrado em todo o mundo, mas sua forma e alcance variam de país para país. Em muitos lugares, prédios e monumentos emblemáticos são iluminados com luzes cor-de-rosa para marcar o mês de conscientização. Corridas e caminhadas beneficentes são realizadas para arrecadar fundos para pesquisas e apoio às pacientes.

Em alguns países, o governo desempenha um papel ativo na promoção do Outubro Rosa, financiando campanhas de conscientização e oferecendo mamografias gratuitas ou a preços acessíveis para as mulheres. Essas iniciativas são vitais para garantir que todas as mulheres tenham a oportunidade de se beneficiar com a detecção precoce do câncer de mama.

Ademais, muitas comunidades organizam eventos locais, como feiras de saúde, palestras educacionais e grupos de apoio, para envolver a população e disseminar informações sobre o câncer de mama. O envolvimento da comunidade é essencial para criar uma cultura de prevenção e apoio às mulheres com câncer de mama.

A importância da solidariedade

O Outubro Rosa é também um momento de solidariedade, quando pessoas de todas as idades, gêneros e origens se unem para apoiar as mulheres afetadas pelo câncer de mama. A solidariedade pode se manifestar de várias formas, desde o uso do laço rosa até a participação em eventos beneficentes e doações para organizações de apoio.

A solidariedade desempenha um papel crucial na jornada das pacientes com câncer de mama, oferecendo apoio emocional e prático. Muitas mulheres se sentem fortalecidas ao saber que não estão sozinhas em sua luta contra a doença.

Além disso, o apoio da família, dos amigos e da comunidade é inestimável e faz uma diferença significativa na qualidade de vida das pacientes. E a solidariedade também se estende à conscientização e à advocacia. Quando as pessoas se unem para exigir melhores políticas de saúde, acesso igualitário a exames, tratamentos e mais investimentos em pesquisa, elas têm o poder de criar mudanças significativas no combate ao câncer de mama.

O legado do Outubro Rosa

À medida que o Outubro Rosa continua a crescer e a evoluir, seu legado se torna cada vez mais importante. O movimento não é apenas sobre conscientização, mas envolve ação. É sobre salvar vidas, apoiar as pacientes e trabalhar juntos para eliminar o câncer de mama como uma ameaça significativa à saúde das mulheres.

O movimento nos lembra da importância de cuidar da nossa saúde e da saúde das mulheres que amamos. Ele nos incentiva a aprender mais sobre o câncer de mama, a fazer exames de mamografia regularmente e a apoiar as organizações que estão na linha de frente da luta contra essa doença.

À medida que olhamos para o futuro, é essencial que continuemos a promover a conscientização sobre o câncer de mama não apenas durante o Outubro Rosa, mas durante todo o ano. Devemos trabalhar juntos para criar um mundo em que todas as mulheres tenham acesso igualitário a cuidados de saúde de qualidade e o câncer de mama seja uma ameaça cada vez menor.

É mais do que uma campanha anual de conscientização sobre o câncer de mama. É um movimento global que une pessoas de todas as partes do mundo em uma causa comum: a luta contra uma doença que afeta milhões de mulheres a cada ano. É um símbolo de esperança, solidariedade e empoderamento feminino.

Com esperança, determinação e solidariedade, podemos alcançar um futuro em que o câncer de mama seja uma ameaça cada vez menor à saúde das mulheres.

Confira já nossos planos de saúde e coloque a sua saúde em primeiro plano! Temos a opção ideal para você.

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Imunização e terceira dose da vacina para COVID https://www.qualicorp.com.br/qualiviva/saude-e-bem-estar-qualiviva/imunizacao-e-terceira-dose-da-vacina-para-covid/ Fri, 29 Oct 2021 13:48:20 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=23758 Recentemente foi anunciada pelo Ministério da Saúde a necessidade de recorrermos a uma terceira dose da vacina contra a COVID para idosos acima de 70 anos e pessoas com o sistema imunológico comprometido por doenças crônicas ou tratamentos como a quimioterapia. Segundo estudos publicados pela revista científica The Lancet, uma das mais respeitadas no mundo, [...]

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Recentemente foi anunciada pelo Ministério da Saúde a necessidade de recorrermos a uma terceira dose da vacina contra a COVID para idosos acima de 70 anos e pessoas com o sistema imunológico comprometido por doenças crônicas ou tratamentos como a quimioterapia. Segundo estudos publicados pela revista científica The Lancet, uma das mais respeitadas no mundo, todas as vacinas que estão sendo utilizadas contra a COVID seriam suficientemente eficazes contra casos graves da doença e mortes, inclusive meses após a aplicação, porém, nesses casos em que a imunidade pode estar comprometida, tanto pela questão da imunossenecência (envelhecimento do sistema imunológico) quanto por outras questões pode ser apropriado lançar mão do reforço da terceira dose.

O comprometimento da imunidade desses grupos poderia sugerir que após algum tempo os níveis de proteção cairiam sensivelmente por uma menor resposta do organismo à vacina e não pela ineficiência dela.

A necessidade da aplicação da terceira dose é explicada por 3 fatores: a disseminação da variante delta, a possível queda dos anticorpos neutralizantes após alguns meses da aplicação e a fragilidade do sistema imunológico de alguns grupos específicos.

Lembrando que é normal a queda dos anticorpos após algum tempo da aplicação, o que não significa que tenhamos perdido a capacidade de reagir à doença. O sistema imunológico tem mecanismos complexos que funcionam se complementando na proteção contra invasores. Portanto, o fato de não termos mais tantos anticorpos circulantes no organismo não significa que não possamos rapidamente fabricá-los na ocorrência de uma invasão viral, uma vez que nossa imunidade já teria a “receita” para produzir esse anticorpos específicos, isso é o que chamamos de memória imunológica. Até o momento os estudos apontam que todos os imunizantes disponíveis são capazes de construir essa memória no organismo.

Basta avaliarmos a expressiva queda nos números de mortes e contaminações para percebermos que a vacina tem sido muito eficaz nesse sentido.

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Biblioterapia: ser cuidado por um livro https://www.qualicorp.com.br/qualiviva/saude-e-bem-estar-qualiviva/biblioterapia-ser-cuidado-por-um-livro/ Tue, 31 Aug 2021 23:25:41 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=22950 Desde a infância o livro pode trazer algumas sensações muito prazerosas, como quando pela primeira vez a criança vê uma borboleta colorida num livro e compreende a história das suas cores, do seu voo e, mesmo sem legenda, dá um sentido para a existência da borboleta. A criança aprende que ela existe. Ainda na infância, [...]

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Desde a infância o livro pode trazer algumas sensações muito prazerosas, como quando pela primeira vez a criança vê uma borboleta colorida num livro e compreende a história das suas cores, do seu voo e, mesmo sem legenda, dá um sentido para a existência da borboleta. A criança aprende que ela existe.

Ainda na infância, nos é permitido construir com os livros, quando a lagarta não tem cor e é possível pintar a borboleta, dando a ela o seu colorido e sendo parte daquela borboleta. Não há como errar, as cores são suas, a borboleta pode ter todas as cores que você tiver.

A palavra biblioterapia deriva do grego biblíon (livro) e therapeía (terapia) e na prática significa “cuidados em caso de doenças, mas também de saúde, pela compreensão dos livros”. O biblioterapêuta é aquele que acompanha esse processo de identificação da borboleta, desenvolvimento das cores no artista, para que se possa transferir sua compreensão e colorir a história.

Alguns passos importantes e de fácil experiência quando se tem contato com um livro são “com qual personagem ou situação me identifico e porque”, as releituras podem evidenciar uma mudança nesse processo de identidade. Por exemplo “quando li Dom Casmurro no colegial, lembro-me de me identificar bem mais com o Bentinho, não sei bem porque, mas hoje, lendo novamente, me sinto a própria Capitu”. Esse trânsito entre personagens oferece uma visão do movimento que temos feito na vida e, inclusive, compreender como tem sido sentir-se “Catitu” e em quais momentos essa sensação se predomina.

O projeto books on prescription mental health, comprovou que a inserção da leitura em tratamentos de depressão, ansiedade, fobias e outras angústias, apresentavam melhora de sintomas e em alguns casos a cura. Também foi percebida uma potencialização desse efeito quando em leituras conjuntas, em grupos ou em duplas. A melhora de sintomas psicológicos, também contribuiu para uma redução de manifestações psicossomáticas ou de psico-interação, como infartos, disfunções cardiorrespiratórias, alergias entre outras. E esse foi o pontapé para o que se identificou na Europa como “farmácias literárias”.

Fato é que, a leitura, para muitas pessoas é um habito agradável e prazeroso, mas quando pode-se identifica-lo como terapêutico? A mediação da leitura com o efeito reflexivo é a essência da terapia literária. Em alguns momentos a falar sobre uma leitura com outras pessoas pode oferecer pontos não experimentados na leitura individual, ou mesmo uma identificação com o outro.

Um outro fato é que, cada um vivencia a mesma leitura de forma única, isso significa que sempre poderemos ser uma nova Capitu.

A leitura como identificação é algo quase automático, identifique-se e faça parte da leitura.

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Positividade: Qual a medida? https://www.qualicorp.com.br/qualiviva/saude-e-bem-estar-qualiviva/positividade-qual-a-medida/ Thu, 26 Aug 2021 23:35:00 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=22966 Em momentos de dificuldade e principalmente quando nos assola uma falta de perspectiva futura, buscamos por pensamentos, situações e até pessoas “positivas”, na busca de nos contagiarmos por esse olhar positivo. Porém é quase que automático que nos cobramos por essa positividade encontrada externamente, o que nem sempre alcançamos, afinal de contas temos experiências, limites [...]

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Em momentos de dificuldade e principalmente quando nos assola uma falta de perspectiva futura, buscamos por pensamentos, situações e até pessoas “positivas”, na busca de nos contagiarmos por esse olhar positivo.

Porém é quase que automático que nos cobramos por essa positividade encontrada externamente, o que nem sempre alcançamos, afinal de contas temos experiências, limites e necessidades diferentes. O resultado, por vezes, é o que temos chamado de positividade tóxica.

O processo de intoxicação, geralmente, evidencia o contato excessivo ou frequente com determinado composto, tendo por resultado sintomas nocivos, pensar a ideia de uma positividade tóxica, nos leva a crer numa excessiva exposição não apenas à positividade, mas à cobrança de ser positivo e à frustação de não corresponder e essas expectativas.

Produtividade em massa, índices abismais de superações físicas e mentais, beleza, além de vidas sociais impecáveis. Com frequência esses são gatilhos para a introdução a uma rotina de frustrações. Entretanto, também é o que alimentamos em redes sociais e profissionais, o que nos coloca em certa medida afetados, mas também afetantes. Esse mecanismo tende a funcionar bem próximo a um círculo vicioso.

Nos permitimos mostrar apenas a melhor parte de nós, sendo aparentemente perfeitos, olhar isso no outro nos aponta diretamente as imperfeições que tentamos evitar, característica intrínseca da condição humana.

Como minimizar os impactos da positividade tóxica?

Algumas ações simples podem interagir de forma bastante eficaz em relação aos sintomas resultantes:

  • Diversificar suas atividades de rotina, evitando manter-se na mesma time line por muito tempo.
  • Buscar atividades mais íntimas como leitura, jogos, atividades físicas que estejam alinhas ao seu prazer e necessidade.
  • Ficar pelo menos uma hora por dia consigo mesmo, apreciando a própria companhia.

Essas são algumas sugestões, mas a dose é individual e personalizada. O intuito principal é retornar o olhar para as suas necessidades reconhecendo-as e diminuir a pré-disposição à correspondência da necessidade do outro.

De início essa tarefa pode parecer difícil, um profissional de saúde mental pode lhe ajudar com o processo de autoconhecimento e cuidado dos sintomas.

Todos estamos sujeitos às relações tóxicas, mas o detox é uma fórmula personalizada para cada pessoa e suas necessidades, necessitando requente revisão.

Algumas leituras podem te ajudar a iniciar esse cuidado:

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Atividade física e seus benefícios para saúde https://www.qualicorp.com.br/qualiviva/saude-e-bem-estar-qualiviva/atividade-fisica-e-seus-beneficios-para-saude/ Wed, 25 Aug 2021 23:41:00 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=22974 Pode não ser exatamente uma novidade compreender o quanto a atividade física proporciona diversos benefícios para a saúde. Porém, por conta das mudanças na rotina ocasionada pela pandemia, muita gente parou de se exercitar e uma hora essa conta chega. E sabe como ela vem? Por meio de dores no pescoço, coluna e também através [...]

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Pode não ser exatamente uma novidade compreender o quanto a atividade física proporciona diversos benefícios para a saúde. Porém, por conta das mudanças na rotina ocasionada pela pandemia, muita gente parou de se exercitar e uma hora essa conta chega.

E sabe como ela vem? Por meio de dores no pescoço, coluna e também através da nossa saúde mental, com o aumento da ansiedade, falta de motivação e depressão.

Por isso, mais do que nunca, precisamos encontrar algum tipo de atividade física que seja prazerosa e, assim, desfrutar de uma vida mais equilibrada.

Quer saber mais sobre os benefícios dos exercícios físicos para a saúde? Confira tudo a seguir!

Por que você deve persistir na atividade física?

Estamos mais tempo dentro de casa e, com isso, o nosso corpo se tornou mais lento e sedentário. Com quase dois anos de pandemia, muitos já notam o resultado da falta de atividade física, que vai desde o aumento da ansiedade, até o enrijecimento e dor na região do pescoço.

Com o home office agora fazendo parte da nossa rotina, nossa vida se resume a caminhar do quarto até a mesa de trabalho, da sala para a cozinha, da cozinha para o banheiro etc. Nosso corpo pede socorro por meio das dores e dos sinais que mostram que a saúde mental não está nada bem.

Mais do que nunca, é o momento de persistir na atividade física como estilo de vida. Dentro do contexto desse novo normal, devemos incluir os exercícios como algo primordial para que a gente não sucumba ainda mais.

Benefícios da atividade física

1 – Evita as dores musculares e enrijecimento do pescoço

Estamos passando muito mais tempo sentados e na frente do computador. Você mesmo já deve ter notado a região do pescoço e ombros pesados, enrijecidos e, claro, aquela dorzinha bastante incômoda.

Isso se deve à falta de exercícios físicos. Um dos benefícios da atividade física é exatamente prevenir e aliviar as dores nas costas e articulações.

2 – Melhora a autoestima

A nossa interação social diminui muito e alguns ainda preferem e se mantém em isolamento, o que não está errado. Mas isso acaba afetando a nossa autoestima, assim nos sentimos mais sem ânimo e com uma certa tristeza.

Se você já se notou assim, saiba que fazer exercícios físicos vai ajudar muito, porque durante a prática, nosso organismo libera endorfina, hormônio que promove a sensação de bem-estar.

3 – Reduz pressão arterial e controla o índice glicêmico

Mais um benefício que a atividade física promove é controlar o índice de açúcar no sangue, sendo excelente para quem sofre com diabetes.

Em casos de pressão alta, os exercícios ajudam a reduzir os níveis de colesterol, promovendo também uma melhora na circulação sanguínea. Fazer atividade física é a forma mais assertiva de evitar doenças do coração.

4 – Fortalece o sistema imunológico

Em tempos de pandemia, devemos ter uma atenção ainda maior com o nosso sistema imunológico e há várias maneiras de fazer isso, sendo uma delas a atividade física.

O nosso sistema imunológico, quando bem fortalecido, trabalha a nosso favor evitando a combater infecções, melhora o funcionamento das células e estimulam a produção de substâncias anti-inflamatórias.

5 – Ajuda a controlar ansiedade e estado depressivo

Outros hormônios também são liberados durante as atividades físicas, como a serotonina, dopamina e noradrenalina. É por isso que, conforme você vai se acostumando com a nova rotina, começa a se sentir bem, uma sensação agradável após o exercício.

Isso ocorre porque os exercícios ajudam a controlar e até mesmo combater os sintomas da depressão e da ansiedade, justamente pela liberação desses hormônios que são primordiais para a nossa saúde mental.

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Fitoterapia, a prática milenar https://www.qualicorp.com.br/qualiviva/saude-e-bem-estar-qualiviva/fitoterapia-a-pratica-milenar/ Tue, 27 Jul 2021 20:16:23 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=22074 A origem da palavra Fitoterapia deriva do grego therapeia, tratamento, e phyton, vegetal, significando o estudo das plantas e suas aplicações em curas e tratamentos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é considerada planta medicinal toda e qualquer vegetal, que tenha em um ou mais órgãos, substâncias terapêuticas. Ao longo de sua história, a [...]

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A origem da palavra Fitoterapia deriva do grego therapeia, tratamento, e phyton, vegetal, significando o estudo das plantas e suas aplicações em curas e tratamentos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é considerada planta medicinal toda e qualquer vegetal, que tenha em um ou mais órgãos, substâncias terapêuticas.

Ao longo de sua história, a humanidade vem utilizando a natureza em prol da alimentação ou proteção e tratamento de doenças. Estudos estimam que desde a pré-história o ser humano utiliza as propriedades curativas das plantas, passando esse forte conhecimento empírico de geração à geração. O primeiro escrito encontrado sobre plantas medicinais datou de 1500 a.C, hoje conhecido como Papiro de Ebers, catalogou uma centena de plantas com finalidades terapêuticas. Indícios encontrados no Egito, Grécia, e ao redor de todo o mundo, comprovam a intima relação do homem com as plantas.

O desenvolvimento da indústria farmacêutica e a produção sintética de princípios ativos levou a importantes descobertas para cura e tratamento de diversas doenças, mas, ao mesmo tempo contribuiu para a desvalorização da medicina tradicional. Visando proteger e promover essa valiosa forma de cuidados, ao final da década de 70 a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou o Programa de Medicina Tradicional, que desde então vem incentivando a formulação de políticas nessa área.

No Brasil, somente em 2006 foi regulamentada a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada por meio do Decreto n° 5.813. Na época de sua elaboração foi estimado que 25% dos bilhões faturados pela indústria farmacêutica em 1996, foram derivados de medicações a base de plantas, além da grande exportação de produtos naturais para países como Alemanha e Estados Unidos. Reconhecendo a importância dos produtos naturais no desenvolvimento de novas drogas, na economia, e como parte integrante dos cuidados de saúde da população mais vulnerável, a Política Nacional de Fitoterápicos garante acesso seguro e uso racional das plantas medicinais, de forma sustentável protegendo a biodiversidade, e contribuindo para o desenvolvimento produtivo nacional.

A população idosa está entre os maiores consumidores de fitoterápicos atualmente, e devemos lembrar que culturalmente os cuidados tradicionais tais como chás ou preparados de ervas eram a solução mais acessível sendo integrada a formação de diversas gerações, que passaram o conhecimento para filhos, netos,e familiares.

A crença de que fitoterápicos não possuem efeitos colaterais deriva da ideia de naturalidade inofensiva, que não é facilmente rebatida, pois, estudos científicos sobre intoxicação ou efeitos colaterais de plantas medicinais não chegam ao conhecimento da população geral. Em contrapartida, a mídia por meio de propagandas reforça a ideia de naturalidade como sinônimo de segurança medicamentosa, divulgando irresponsavelmente produtos naturais sem abordar seus riscos. Inconscientemente a população também dissemina informações e indicações entre si sobre os fitoterápicos, sem ter o conhecimento adequado ou sem considerar as diferenças entre a saúde de cada indivíduo, e a falta de controle sobre a venda destas medicações atenua o problema.

As alterações fisiológicas ocorridas durante o processo de envelhecimento, modificam a maneira que nosso organismo reage aos medicamentos, aumentando o risco de interações negativas. Pode afetar diversos órgãos, e varia de acordo com idade, função renal do indivíduo, tabagismo, etilismo, uso de múltiplas medicações, entre outros fatores de risco. Além de que determinadas plantas podem ser tóxicas ou inadequadas dependendo de sua função, forma de preparo e estado de saúde.

A fitoterapia é um dos métodos mais antigos de cuidado que perpetuou gerações, e segue com sua importância cada vez mais reconhecida nas políticas públicas. E apesar de sua conexão natural, precisamos sempre buscar orientação de profissionais especializados no manejo das plantas medicinais adequando seus benefícios a real necessidade de saúde em cada pessoa, protegendo do uso indevido ou maléfico dessa prática milenar.

Referências

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