Saúde da mulher - Qualicorp Site Oficial Tue, 16 Jan 2024 12:54:56 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://www.qualicorp.com.br/wp-content/uploads/2021/08/cropped-favicon-32x32.png Saúde da mulher - Qualicorp 32 32 Câncer e Autoimagem: Um Diálogo Importante https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/saude-da-mulher/cancer-e-autoimagem-um-dialogo-importante/ Wed, 18 Oct 2023 15:12:00 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=30735 Quando se trata de câncer, essa relação entre autoimagem e saúde é complexa e muitas vezes desafiadora. A enfermidade pode afetar a autoimagem de várias maneiras, desde a perda de cabelo devido à quimioterapia até a mastectomia (remoção total ou parcial da mama) ou lumpectomia (remoção de um tumor). A autoimagem é um componente fundamental da [...]

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Quando se trata de câncer, essa relação entre autoimagem e saúde é complexa e muitas vezes desafiadora. A enfermidade pode afetar a autoimagem de várias maneiras, desde a perda de cabelo devido à quimioterapia até a mastectomia (remoção total ou parcial da mama) ou lumpectomia (remoção de um tumor).

A autoimagem é um componente fundamental da identidade de cada indivíduo, influenciando diretamente em como nós percebemos e sentimos em relação ao nosso corpo e nossa aparência.

Essas mudanças físicas podem abalar a autoestima e autoconfiança, levando a problemas emocionais, como ansiedade e depressão. Neste artigo, exploraremos a interseção entre câncer e autoimagem, destacando como a psicologia desempenha um papel crucial na promoção da saúde mental durante essa jornada desafiadora.

A autoimagem e o câncer

A autoimagem é um conceito que vai além da mera aparência física; ela engloba a forma como nos observamos e valorizamos, bem como a maneira como interagimos com nosso próprio corpo.

Quando uma pessoa é diagnosticada com câncer, essa relação entre autoimagem e saúde pode ser profundamente afetada. As mudanças físicas resultantes do tratamento do câncer, como a perda de cabelo devido à quimioterapia, cirurgias de remoção de tumores e a possibilidade de mastectomia, são exemplos de eventos que podem abalar a autoestima e a autoconfiança.

Muitas vezes, o diagnóstico de câncer é acompanhado por uma gama de emoções intensas, incluindo medo, tristeza, ansiedade e raiva. A incerteza em relação ao futuro, os tratamentos invasivos que se seguem e a perspectiva de mudanças significativas na aparência física podem criar um turbilhão emocional que afeta profundamente a autoimagem da pessoa.

Impactos na autoimagem durante o tratamento de câncer

Perda de cabelo e autoestima

Uma das mudanças mais visíveis e emocionalmente desafiadoras que muitos pacientes com câncer enfrentam é a perda de cabelo devido à quimioterapia. A queda dos fios é um efeito colateral comum do tratamento e, para muitos, é uma experiência extremamente visível e dolorosa, afetando a aparência física, mas também com implicações simbólicas e emocionais.

O cabelo é frequentemente associado à feminilidade, e sua perda pode levar as pacientes a se sentir menos atraentes e menos confiantes. Muitas mulheres que perdem o cabelo durante o tratamento de câncer relatam sentimentos de vulnerabilidade e insegurança, o que pode ter um impacto negativo na sua autoimagem.

Cirurgias de mama e autoestima

Outro aspecto importante a ser considerado é o impacto das cirurgias de mama, como a mastectomia e a lumpectomia, na autoimagem das mulheres com câncer de mama. Embora esses procedimentos sejam frequentemente necessários para tratar o câncer, eles também podem levar a mudanças significativas na aparência do corpo.

A perda de uma mama ou parte dela pode fazer com que as pacientes se sintam menos femininas e atingir profundamente sua autoestima. A imagem corporal, que desempenha um papel crucial na autoimagem, pode ser abalada por essas mudanças físicas. Muitas mulheres se preocupam com a aceitação do parceiro ou parceira e têm medo de como essas mudanças afetarão sua vida sexual e seus relacionamentos.

Consequências psicológicas da mudança na autoimagem

A relação entre câncer e autoimagem não é apenas uma questão de estética; ela também tem um impacto significativo na saúde mental. Quando a autoimagem é negativamente afetada pelo câncer e seu tratamento, isso pode desencadear uma série de problemas emocionais, como ansiedade, depressão, baixa autoestima e isolamento social.

Ansiedade e depressão

Depressão e ansiedade são problemas emocionais comuns entre as pessoas com câncer que enfrentam desafios em sua autoimagem. A incerteza em relação ao tratamento, o medo de recorrência da doença e a preocupação com o impacto do câncer na vida cotidiana são apenas algumas das preocupações que podem contribuir para o desenvolvimento desses problemas de saúde mental.

Além disso, a pressão social para atender a padrões de beleza convencionais pode aumentar ainda mais a angústia emocional das pessoas com câncer. A sociedade frequentemente associa a saúde à aparência física, o que pode colocar uma pressão adicional sobre os sobreviventes de câncer para se conformarem a esses padrões, mesmo quando enfrentam mudanças significativas em sua aparência.

A importância do apoio psicológico na jornada de autoimagem

A psicologia desempenha um papel crucial no apoio às pessoas com câncer em sua jornada de autoimagem. Os profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, são fundamentais para ajudar os pacientes a lidar com as emoções complexas e os desafios que surgem durante o tratamento do câncer. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a psicologia pode ajudar:

Adesão ao tratamento

A adesão ao tratamento é fundamental para o sucesso no combate ao câncer. No entanto, muitos pacientes enfrentam dificuldades em seguir o tratamento devido ao estresse emocional e à ansiedade.

Os psicólogos podem trabalhar com os pacientes para ajudá-los a entender a importância do tratamento e desenvolver estratégias para lidar com os possíveis desafios emocionais. Eles também podem ajudar os pacientes a enfrentar o medo e a incerteza associados ao tratamento.

Comunicação com a equipe de saúde

A comunicação eficaz com a equipe de saúde é fundamental para garantir que os pacientes recebam o melhor atendimento possível. Os psicólogos podem ajudar os pacientes a expressar suas preocupações e dúvidas de maneira clara e assertiva, o que pode melhorar a qualidade do atendimento e reduzir a ansiedade associada ao tratamento.

Psicoeducação em saúde

A psicoeducação desempenha um papel importante no fortalecimento dos pacientes com câncer. Os psicólogos podem fornecer informações educacionais sobre o câncer, os tratamentos disponíveis e os possíveis efeitos colaterais.

Isso ajuda os pacientes a se sentir mais informados e capacitados a tomar decisões sobre a sua saúde. A compreensão do processo do câncer e do tratamento pode aliviar parte do medo e da ansiedade associados ao desconhecido.

Resolução de conflitos

O diagnóstico de câncer pode desencadear conflitos familiares e interpessoais. Os psicólogos podem ajudar os pacientes a lidar com esses conflitos, fornecendo apoio emocional e estratégias de resolução de problemas, a fim de melhorar o apoio social do paciente e reduzir o estresse emocional.

Fatores protetores dos impactos psicológicos

Além do apoio profissional, existem fatores protetores que permitem às pessoas enfrentar os impactos psicológicos do câncer:

– Dar apoio por meio da companhia, gestos e palavras: familiares e amigos desempenham um papel importante no apoio emocional dos pacientes. É essencial estar presente, oferecer gestos de carinho e palavras de encorajamento, sem anular a capacidade e os desejos da pessoa com câncer.

– Estimular a fala e o compartilhamento de emoções: incentivar a pessoa com câncer a expressar suas emoções, medos e dificuldades é fundamental. A comunicação aberta pode aliviar o fardo emocional e promover um senso de conexão.

– Valorizar a dor expressada: é importante reconhecer e validar a dor emocional da pessoa com câncer. Evitar minimizar ou negar o sofrimento pode fortalecer a relação de apoio.

– Busca de grupos de apoio: participar de grupos de apoio de pessoas que enfrentaram ou estão enfrentando o câncer pode ser altamente benéfico. A troca de experiências e o apoio mútuo podem fortalecer emocionalmente os pacientes.

– Estimular o tratamento e acompanhamento psicoterapêutico: além do suporte social, a psicoterapia individual ou em grupo pode ser fundamental para o bem-estar emocional dos pacientes. Os psicólogos especializados em oncologia podem oferecer orientação e estratégias de enfrentamento específicas.

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) também publicou em sua revista uma reportagem sobre como a autoestima pode impactar diretamente no tratamento da doença.

O câncer é uma jornada complexa, e a autoimagem desempenha um papel crucial na experiência das pessoas que enfrentam essa doença. As mudanças físicas causadas pelo câncer, como a perda de cabelo e as cirurgias, podem abalar profundamente a autoestima e a autoconfiança.

No entanto, é importante lembrar que a autoimagem não é estática, e o apoio emocional, psicológico e social desempenha um papel fundamental na recuperação e manutenção de uma autoimagem saudável. A psicologia desempenha um papel crucial nesse processo, fornecendo ferramentas e estratégias para ajudar as pessoas a enfrentar os desafios emocionais do câncer.

A mensagem mais importante que podemos transmitir a todas as pessoas que enfrentam o câncer é que não estão sozinhas. A luta contra a enfermidade é uma jornada desafiadora, mas com apoio, compreensão e cuidado, podemos enfrentar e superar juntos os desafios emocionais e físicos. A autoimagem pode ser reconstruída, e a resiliência pode ser encontrada em meio à adversidade. Afinal, a luta contra a doença é uma batalha que todos nós enfrentamos juntos.

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Fonte: revista Capa

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Outubro Rosa: Conscientização e Prevenção do Câncer de Mama https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/saude-da-mulher/outubro-rosa-conscientizacao-e-prevencao-do-cancer-de-mama/ Wed, 18 Oct 2023 15:02:52 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=30729 Outubro é amplamente conhecido como “Outubro Rosa”, um período dedicado à conscientização sobre o câncer de mama. Durante todo o mês, o mundo se une para lembrar a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dessa doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. O movimento Outubro Rosa não é apenas uma campanha, mas um símbolo [...]

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Outubro é amplamente conhecido como “Outubro Rosa”, um período dedicado à conscientização sobre o câncer de mama. Durante todo o mês, o mundo se une para lembrar a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento dessa doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo.

movimento Outubro Rosa não é apenas uma campanha, mas um símbolo de esperança, solidariedade e empoderamento feminino.

A origem do Outubro Rosa

O movimento teve início na década de 1990, nos Estados Unidos, quando a Fundação Susan G. Komen for the Cure distribuiu laços cor-de-rosa aos participantes de uma corrida de rua em Nova Iorque. Essa ação simbólica tinha como objetivo chamar a atenção para a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

Com o tempo, o laço rosa se tornou o símbolo do Outubro Rosa e ganhou o mundo, representando a união na luta contra o câncer de mama. O movimento foi adotado por diversas organizações de saúde, governos e empresas, espalhando-se por todo o planeta, transformando outubro em um mês dedicado à conscientização e prevenção dessa enfermidade.

A importância da conscientização

A conscientização é o primeiro passo na luta contra o câncer de mama. É fundamental que as mulheres estejam informadas sobre os fatores de risco, os sinais e sintomas da doença, bem como as medidas preventivas, possibilitando que elas adotem um estilo de vida mais saudável e estejam atentas a qualquer alteração em seus seios, buscando ajuda médica imediatamente.

Ademais, a conscientização também desempenha um papel crucial na quebra de tabus e estigmas relacionados ao câncer de mama. Muitas mulheres têm medo de falar sobre a enfermidade ou de fazer exames de mamografia, o que pode levar a diagnósticos tardios e, consequentemente, a um prognóstico menos favorável.

O Outubro Rosa busca combater esse medo, incentivando o diálogo aberto e a busca por informações confiáveis.

Prevenção e detecção precoce

A prevenção é uma das armas mais poderosas na luta contra o câncer de mama. Existem várias medidas que as mulheres podem adotar para reduzir o risco de desenvolver a doença. Entre elas, destacam-se:

  • Alimentação saudável: uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e pobre em gorduras saturadas pode contribuir para a prevenção do câncer de mama.
  • Atividade física: a prática regular de exercícios físicos ajuda a manter um peso saudável e pode reduzir o risco de câncer de mama.
  • Evitar o consumo de álcool: o consumo excessivo de álcool está associado a um aumento do risco de câncer de mama, portanto é importante limitar o consumo.
  • Não fumar: o tabagismo também está relacionado ao aumento do risco de câncer de mama, além de outros tipos de câncer.
  • Amamentação: a amamentação pode reduzir o risco de câncer de mama, além de trazer diversos benefícios para a saúde do bebê.

A detecção precoce é outra peça fundamental na luta contra o câncer de mama. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores são as chances de tratamento bem-sucedido. As principais formas de detecção precoce incluem:

  • Autoexame de mama: as mulheres podem realizar regularmente o autoexame de mama para detectar possíveis alterações, como nódulos ou mudanças na textura da pele.
  • Mamografia: a mamografia é um exame de imagem que pode identificar tumores ainda muito pequenos, antes mesmo de serem palpáveis. As diretrizes de saúde recomendam que as mulheres a partir dos 40 anos realizem mamografias regularmente.
  • Exame clínico das mamas: durante consultas médicas de rotina, o médico pode realizar um exame clínico das mamas, identificando possíveis sinais de câncer.
  • Ressonância magnética mamária: em alguns casos, a ressonância magnética mamária pode ser recomendada como complemento à mamografia, especialmente para mulheres com alto risco de contrair o câncer de mama.

O impacto do câncer de mama

O câncer de mama é uma das doenças mais comuns entre as mulheres em todo o mundo. A cada ano, milhões de mulheres são diagnosticadas com essa condição, sendo que muitas delas enfrentam uma jornada difícil de tratamento e recuperação. Além do impacto físico e emocional na vida das pacientes, a enfermidade também afeta suas famílias, amigos e comunidades.

O diagnóstico de câncer de mama pode ser avassalador, e as pacientes muitas vezes enfrentam uma série de desafios físicos e emocionais. O tratamento, que pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia hormonal, pode causar efeitos colaterais significativos, como fadiga, náuseas, perda de cabelo e alterações na imagem corporal.

Além disso, a incerteza em relação ao futuro e o medo da recorrência da doença são sentimentos comuns entre as sobreviventes do câncer de mama.

A importância da mamografia e do acesso à saúde

A mamografia é uma ferramenta fundamental na detecção precoce do câncer de mama, mas é importante destacar que o acesso a esse exame nem sempre é igualitário em todas as regiões do mundo.

Em muitos países, especialmente em nações em desenvolvimento, o acesso à saúde é limitado, o que significa que muitas mulheres não têm a oportunidade de realizar mamografias regularmente.

Isso ressalta a importância do trabalho contínuo de organizações de saúde e governos para melhorar o acesso à mamografia e outros serviços de saúde preventiva. A detecção precoce do câncer de mama deve ser uma prioridade global, o que requer investimentos em infraestrutura de saúde, treinamento de profissionais do segmento e conscientização da importância dos exames regulares.

Também é fundamental que as mulheres estejam cientes de seus direitos à saúde e saibam como acessar os serviços disponíveis em suas comunidades. A educação sobre saúde e a promoção do autocuidado desempenham um papel crucial na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de mama.

O papel das redes sociais e da mídia

As redes sociais e a mídia desempenham um papel significativo na disseminação da conscientização sobre o câncer de mama durante o Outubro Rosa.

Campanhas de sensibilização e histórias de sobreviventes são compartilhadas amplamente, alcançando milhões de pessoas em todo o mundo. Essa visibilidade é crucial para educar a população sobre a doença e incentivar a participação ativa na luta contra o câncer de mama.

No entanto, também é fundamental abordar a responsabilidade das redes sociais e da mídia em fornecer informações precisas e confiáveis sobre o câncer de mama. A disseminação de informações incorretas ou sensacionalistas pode causar confusão e medo entre as pessoas, prejudicando a conscientização e a prevenção da doença.

As celebridades e influenciadores que compartilham suas próprias experiências com o câncer de mama desempenham um papel importante na inspiração e no apoio a outras mulheres. Suas histórias podem ajudar a quebrar o estigma e motivar as pessoas a fazer exames de mamografia e a buscar apoio médico quando necessário.

O Outubro Rosa ao redor do mundo

O Outubro Rosa é celebrado em todo o mundo, mas sua forma e alcance variam de país para país. Em muitos lugares, prédios e monumentos emblemáticos são iluminados com luzes cor-de-rosa para marcar o mês de conscientização. Corridas e caminhadas beneficentes são realizadas para arrecadar fundos para pesquisas e apoio às pacientes.

Em alguns países, o governo desempenha um papel ativo na promoção do Outubro Rosa, financiando campanhas de conscientização e oferecendo mamografias gratuitas ou a preços acessíveis para as mulheres. Essas iniciativas são vitais para garantir que todas as mulheres tenham a oportunidade de se beneficiar com a detecção precoce do câncer de mama.

Ademais, muitas comunidades organizam eventos locais, como feiras de saúde, palestras educacionais e grupos de apoio, para envolver a população e disseminar informações sobre o câncer de mama. O envolvimento da comunidade é essencial para criar uma cultura de prevenção e apoio às mulheres com câncer de mama.

A importância da solidariedade

O Outubro Rosa é também um momento de solidariedade, quando pessoas de todas as idades, gêneros e origens se unem para apoiar as mulheres afetadas pelo câncer de mama. A solidariedade pode se manifestar de várias formas, desde o uso do laço rosa até a participação em eventos beneficentes e doações para organizações de apoio.

A solidariedade desempenha um papel crucial na jornada das pacientes com câncer de mama, oferecendo apoio emocional e prático. Muitas mulheres se sentem fortalecidas ao saber que não estão sozinhas em sua luta contra a doença.

Além disso, o apoio da família, dos amigos e da comunidade é inestimável e faz uma diferença significativa na qualidade de vida das pacientes. E a solidariedade também se estende à conscientização e à advocacia. Quando as pessoas se unem para exigir melhores políticas de saúde, acesso igualitário a exames, tratamentos e mais investimentos em pesquisa, elas têm o poder de criar mudanças significativas no combate ao câncer de mama.

O legado do Outubro Rosa

À medida que o Outubro Rosa continua a crescer e a evoluir, seu legado se torna cada vez mais importante. O movimento não é apenas sobre conscientização, mas envolve ação. É sobre salvar vidas, apoiar as pacientes e trabalhar juntos para eliminar o câncer de mama como uma ameaça significativa à saúde das mulheres.

O movimento nos lembra da importância de cuidar da nossa saúde e da saúde das mulheres que amamos. Ele nos incentiva a aprender mais sobre o câncer de mama, a fazer exames de mamografia regularmente e a apoiar as organizações que estão na linha de frente da luta contra essa doença.

À medida que olhamos para o futuro, é essencial que continuemos a promover a conscientização sobre o câncer de mama não apenas durante o Outubro Rosa, mas durante todo o ano. Devemos trabalhar juntos para criar um mundo em que todas as mulheres tenham acesso igualitário a cuidados de saúde de qualidade e o câncer de mama seja uma ameaça cada vez menor.

É mais do que uma campanha anual de conscientização sobre o câncer de mama. É um movimento global que une pessoas de todas as partes do mundo em uma causa comum: a luta contra uma doença que afeta milhões de mulheres a cada ano. É um símbolo de esperança, solidariedade e empoderamento feminino.

Com esperança, determinação e solidariedade, podemos alcançar um futuro em que o câncer de mama seja uma ameaça cada vez menor à saúde das mulheres.

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Menopausa: novas descobertas, velhos cuidados https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/saude-da-mulher/menopausa-novas-descobertas-velhos-cuidados/ Tue, 09 Aug 2016 12:43:53 +0000 http://www.qualicorp.adm.br/menopausa-novas-descobertas-velhos-cuidados/ A menopausa é o fim do período fértil na vida da mulher, que se inicia após a última menstruação. Pode ser considerada como o desfecho de um processo gradual chamado climatério, onde a mulher vai gradativamente reduzindo os ciclos menstruais. Porém, popularmente o termo menopausa é usado para se referir a todo período. Não existe [...]

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A menopausa é o fim do período fértil na vida da mulher, que se inicia após a última menstruação. Pode ser considerada como o desfecho de um processo gradual chamado climatério, onde a mulher vai gradativamente reduzindo os ciclos menstruais. Porém, popularmente o termo menopausa é usado para se referir a todo período.

Não existe uma idade exata para a ocorrência da menopausa, porém ela se dá geralmente entre 45 e 55 anos. Pode ocorrer antes, motivada por fatores externos, como intervenções cirúrgicas que retiram os ovários ou o útero.

Uma nova pesquisa

Recentemente uma equipe de médicos gregos afirma ter desenvolvido um método que pode reverter a menopausa.

O tratamento tem como base a terapia PRP (Pasma Rico em Plaquetas), que consiste no aumento da quantidade de plaquetas no plasma, influenciando na cicatrização dos tecidos.

De acordo com a equipe, a terapia PRP também mostrou resultados quando aplicada no útero. Uma média de três em seis mulheres que sofriam com grandes dificuldades para engravidar, conseguiu após receber o plasma enriquecido diretamente no útero.

Apesar dos resultados animadores, a equipe ainda não publicou a sua pesquisa em nenhuma pesquisa científica. O líder da equipe, o ginecologista Sfakianoudis, afirmou que ainda é necessário conhecer mais detalhes sobre a eficácia do tratamento. Além disso, alguns especialistas vêm questionando o método: alegaram que a técnica deveria ter sido testada primeiro em animais.

Cuidados necessários

Embora a medicina tenha evoluído consideravelmente, os velhos cuidados ainda são necessários.

Durante essa fase é necessário que, além do ginecologista, ocorram consultas regulares com cardiologistas e psicólogos. Nesse período o metabolismo tende a desacelerar, causando aumento do peso e do nível de colesterol, e consequentemente problemas no sistema cardiovascular, dessa maneira, o cardiologista pode recomendar os exercícios mais adequados. A mulher também pode começar a ter problemas com a autoestima e com depressão, nesse caso o psicólogo tem papel fundamental.

É importante estar ciente que, cuidar da saúde é sempre fundamental, porém o período do climatério e da menopausa requer cuidados especiais. Dessa forma mantenha-se sempre atenta a sintomas estranhos durante essa fase da vida.

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Efeitos da pílula anticoncepcional https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/saude-da-mulher/efeitos-da-pilula-anticoncepcional/ Fri, 19 Feb 2016 02:00:00 +0000 http://www.qualicorp.adm.br/efeitos-da-pilula-anticoncepcional/   A brasileira toma anticoncepcional há 48 anos. O método chegou ao mercado nacional apenas dois anos depois de ter sido lançado nos Estados Unidos e não demorou muito para que se transformasse num predileto da casa. Mesmo assim, com tantos especialistas prescrevendo, com tantas pacientes aderindo e até com a distribuição gratuita da pílula [...]

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A brasileira toma anticoncepcional há 48 anos. O método chegou ao mercado nacional apenas dois anos depois de ter sido lançado nos Estados Unidos e não demorou muito para que se transformasse num predileto da casa. Mesmo assim, com tantos especialistas prescrevendo, com tantas pacientes aderindo e até com a distribuição gratuita da pílula na rede pública de saúde, ainda há muito que se aprender sobre ela.

Algumas dúvidas são tão recorrentes que se transformaram em verdadeiras lendas dos consultórios. Por exemplo: muitas mulheres acreditam que os comprimidos só fazem efeito a partir da segunda cartela. Outras juram que o anticoncepcional sempre engorda e dá espinha.

Na verdade, quase tudo depende da combinação entre a fórmula da pílula e o organismo de quem a toma. Por isso, existem tantas marcas e tipos – e é exatamente por essa razão que o anticoncepcional só pode ser tomado com prescrição médica.

Anticoncepcional oral engorda, dá espinha e diminui a libido?

As pílulas de última geração têm uma dosagem baixíssima de hormônio e algumas até diminuem a retenção de líquido no corpo. A recomendação é observar se há alteração de peso e, em caso positivo, avaliar com o médico a troca da pílula ou mesmo do método. Quanto à libido, pode haver, sim, uma alteração discreta, dependendo da composição da pílula. No entanto, a segurança de utilizar um método seguro costuma causar o efeito inverso, aumentando o apetite sexual.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

O anticoncepcional só começa a proteger a partir da segunda cartela?

O anticoncepcional começa a fazer efeito assim que seu uso é iniciado. É importante saber a forma correta de utilizar o método: uma cartela comum possui 21 pílulas que devem ser tomadas diariamente, sempre no mesmo horário. Após o último comprimido, a mulher deve fazer uma pausa de sete dias, para menstruar. No oitavo dia, inicia-se uma nova cartela. Em caso de esquecimento, o prazo para tomar o comprimido é de 12 horas. Após esse período, deve-se tomar a pílula esquecida junto com a pílula do dia, no horário correto.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas 

Quem toma anticoncepcional demora mais para engravidar depois?

Não existe efeito cumulativo pelo uso do medicamento – ou seja, não há relação entre o tempo de utilização do método e a dificuldade para engravidar. O que pode acontecer é o disfarce de um problema pré-estabelecido. Muitas mulheres podem ter alguma disfunção que será detectada apenas após a suspensão da pílula.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

O consumo prolongado do anticoncepcional oral pode causar infertilidade?

Não. A infertilidade tem várias causas, a maioria hormonal, que não têm nada a ver com a pílula.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

Antibióticos e álcool cortam o efeito do anticoncepcional oral?

O álcool não tem influência sobre a eficácia dos anticoncepcionais, desde que não provoque vômitos, prejudicando a absorção da pílula. Quanto aos antibióticos, a maioria não apresenta riscos na interação – no entanto é sempre prudente informar ao médico sobre o uso da pílula anticoncepcional, e jamais se automedicar.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

A pílula anticoncepcional dá trombose?

Os anticoncepcionais com componentes estrogênicos podem aumentar o risco de tromboses, principalmente nas mulheres fumantes. Quem toma anticoncepcional combinado (estrógeno + progesterona) não pode fumar. Mas existem outras contraindicações, como hepatite recente, antecedente de trombose, idade, mioma, endometriose, cefaleia, enjoo, vômito e gastrite.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

Anticoncepcional aumenta o risco de câncer?

Dede que as pílulas entraram no mercado brasileiro, há mais de 40 anos, inúmeros estudos foram conduzidos, mas nenhum deles foi conseguiu provar que o anticoncepcional oral aumenta o risco de câncer. Ao contrário, está provado que elas ajudam a prevenir câncer de ovário e de endométrio. Se houver casos de câncer na família, porém, a mulher deve informar o médico, pois cada caso deve ser avaliado antes de iniciar o método.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

Fumantes não podem tomar anticoncepcional oral?

Ninguém deveria fumar, especialmente as mulheres que tomam pílula, pois os anticoncepcionais e a nicotina são vasoconstritores, ou seja, provocam a contração das paredes dos vasos sanguíneos. É importante ressaltar que a nicotina não tira o efeito da pílula anticoncepcional, mas faz muito mal à saúde. Uma alternativa para as fumantes é procurar outras opções de anticoncepcionais, como o DIU ou implantes de progesterona.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

De tempos em tempos, é preciso fazer uma pausa no consumo?

Não existe descanso de pílula, pois se o anticoncepcional oral fizesse mal, não deveria ser tomado nunca. O que se recomenda com as pílulas de baixa dosagem (as tradicionais) é que sejam tomadas enquanto a mulher não pensar em engravidar, não importa se for por um, dez ou 15 anos.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

É preciso trocar de anticoncepcional periodicamente para manter o efeito?

Na verdade, é o organismo que muda com o tempo. Por isso, algumas mulheres acabam apresentando sintomas que antes não tinham. Nesse caso, o método deve ser reavaliado pelo médico. Mas a eficácia da pílula não diminui com o tempo.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

Após a gravidez, deve-se esperar o fim do período de amamentação para voltar a tomar o anticoncepcional?

A melhor indicação anticoncepcional na fase de amamentação é o uso de progesterona, que não interfere no leite. São as chamadas “mini pílulas”, que devem ser tomadas continuamente, sem pausa entre as cartelas. Esse anticoncepcional pós-parto deve ser indicado pelo médico.

*Fontes: Denise Coimbra e Rita Píspico, ginecologistas

 

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