Junho vermelho: doe sangue, salve vidas

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Simples, rápido, indolor e gratificante. Assim é o ato solidário de doação de sangue. Ainda que os hemocentros de todo o país estejam sempre em busca de doadores, a adesão é baixa.

Conheça as regras para doar sangue e ajudar quem precisa:

Quem pode doar sangue:

 

  • Pessoas de 16 a 69 anos podem doar sangue (desde que a primeira doação tenha sido feita até os 60 anos)
  • Menores de 18 anos precisam da autorização dos responsáveis;
  • Entre 60 e 69 anos, a pessoa só poderá doar se já o tiver feito antes dos 60 anos;
  • É preciso pesar, no mínimo, 50 kg;
  • O candidato deve estar descansado, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação e não estar em jejum.

O que levar:
No dia, é imprescindível levar documento de identidade com foto. Pode ser: carteira de Identidade, cartão de Identidade de Profissional Liberal, carteira de trabalho, previdência social ou carteira de habilitação.

Quem NÃO pode doar:

 

  • Quem teve hepatite após os 11 anos de idade;
  • Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e doença de Chagas;
  • Uso de drogas ilícitas injetáveis;
  • Ter tido malária.

Impedimentos temporários:

  • Pessoas com resfriado devem aguardar 7 dias após o desaparecimento dos sintomas;
  • Gravidez;
  • Pós-parto, respeitando o período de 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana;
  • Mulheres que estão amamentando crianças menores de um ano;
  • Ter consumido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem à doação;
  • Ter realizado tatuagem nos últimos 12 meses;
  • Pessoas expostas a situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis devem aguardar 12 meses.

 

Frequência: A frequência máxima é de quatro doações anuais para o homem e de três doações anuais para a mulher. O intervalo mínimo deve ser de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.

Revisão técnica

  • Prof. Dr. Max Grinberg
  • Núcleo de Bioética do Instituto do Coração do HCFMUSP
  • Autor do blog Bioamigo

Fonte: site Coração e Vida, produzido com a curadoria do cardiologista Dr. Roberto Kalil Filho.

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