Doenças e Tratamentos - Blog Qualicorp Site Oficial Wed, 24 Nov 2021 12:31:17 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://www.qualicorp.com.br/wp-content/uploads/2021/08/cropped-favicon-32x32.png Doenças e Tratamentos - Blog Qualicorp 32 32 Doença do coração grande https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/doencas-e-tratamentos/doenca-do-coracao-grande/ Fri, 22 Oct 2021 02:19:00 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=23746 O que é a doença do coração grande e o que ela causa? A doença do coração grande pode causar cansaço, fraqueza e falta de ar ao realizar pequenas tarefas do dia a dia. Afinal, a dilatação do músculo cardíaco faz com que o sangue não seja bombardeado corretamente, acarretando uma série de problemas. A [...]

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Texto: Doença do coração grande.
Ao lado imagem de uma médica sorrindo levemente

O que é a doença do coração grande e o que ela causa?

A doença do coração grande pode causar cansaço, fraqueza e falta de ar ao realizar pequenas tarefas do dia a dia. Afinal, a dilatação do músculo cardíaco faz com que o sangue não seja bombardeado corretamente, acarretando uma série de problemas.

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Deste modo, a doença do coração grande é o aumento do músculo do coração que dificulta o bombeamento correto do sangue para outras partes do corpo.

Esta doença não possui preferência entre homens ou mulheres, e apesar de ser mais frequente em idosos, também acomete crianças.

Entretanto, a causa é variada, em crianças a grande responsável é a cardiopatia congênita, enquanto em adultos, outras diversas doenças podem acarretar a doença do coração grande, como a hipertensão ou a diabetes, por exemplo.

Neste artigo, você conhecerá os sintomas da doença do coração grande, a causa, o tratamento e o que uma pessoa com o coração grande não deve fazer. Vamos lá?

Qual o nome correto da doença do coração grande?

A cardiomegalia é a doença mais conhecida como a doença do coração grande que consiste, basicamente, no aumento do coração que devido ao tamanho acaba por não conseguir realizar o bombeamento do sangue corretamente.

A progressão da doença depende de outros fatores, por exemplo, da patologia de base que o paciente apresenta, porque geralmente esta doença está associada com uma patologia pré-existente.

Desta forma, a causa da doença do coração grande é a existência de certas patologias, tais como:

  • Hipertensão;
  • Arritmia;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Infarto;
  • Diabetes;
  • Insuficiência renal;
  • Anemia;
  • Doença Pulmonar Obstrutiva crônica;
  • Alcoolismo;
  • Doença de chagas.

Sintomas da doença do coração grande

Na fase inicial da doença, geralmente, não apresenta sintomas, entretanto, conforme a doença avança e o coração fica maior, a capacidade de bombeamento do sangue é afetada e surgem certos sintomas, tais como:

  • Falta de ar até mesmo em repouso;
  • Dor no peito;
  • Palpitações;
  • Tosse quando está deitado;
  • Fraqueza em pequenas tarefas;
  • Tonturas e desmaios;
  • Inchaço nas pernas, tornozelos e pés.

Por isso, é importante consultar um cardiologista se um desses sintomas aparecerem. O diagnóstico é realizado por exames como o raio x, eletrocardiograma, ecocardiograma ou ressonância magnética para avaliar o funcionamento do coração.

A doença do coração grande tem cura?

Sim, principalmente quando é tratada logo no início.

Geralmente é tratado as doenças de base, que foram responsáveis por causar a cardiomegalia. Por exemplo, medicamentos que controlam a pressão arterial e os batimentos cardíacos melhoram o funcionamento do coração e podem ajudar no controle da cardiomegalia.

Além disso, no tratamento pode-se usar diuréticos como o furosemida ou indapamida que ajudam a remover o excesso de líquidos, evitando que se acumule nas veias e reduza o inchaço.

Mas também, anti-hipertensivos são usados, como o captopril, losartana, carvedilol, entre outros, que dilatam os vasos sanguíneos, facilitando o trabalho do coração. Antiarrítmicos como a digoxina também são usados, para fortalecimento do músculo cardíaco.

Entretanto, ressaltamos que esses medicamentos devem ser usados sob supervisão médica, com doses específicas para cada caso.

Em estágios avançados, o cardiologista pode indicar o uso de marcapasso ou até mesmo alguma outra cirurgia de reparo nas válvulas do coração, por exemplo.

Limitações

Sabemos que as atividades físicas são frequentemente recomendadas para a melhora do funcionamento do coração e da saúde no geral. Entretanto, em pacientes com o coração grande é recomendado uma supervisão e a realização de exames antes de iniciar qualquer prática esportiva

Além disso, é importante manter um peso saudável e comer adequadamente para manter os níveis de glicose do sangue controlado.

Uma pessoa com o coração grande deve evitar bebidas alcoólicas, cafeína e anfetaminas. Não se deve fumar, sendo recomendado fazer um acompanhamento na medida da pressão arterial.

Os exercícios leves, como a caminhada, são indicados, mesmo assim, é fundamental uma avaliação médica antes de iniciar qualquer prática esportiva. Dormir pelo menos 8h diárias também é essencial para quem tem a doença do coração grande.

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O que é Síndrome de Capgras https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/doencas-e-tratamentos/o-que-e-sindrome-de-capgras/ Sat, 09 Oct 2021 02:04:00 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=23739 A Síndrome de Capgras, é um distúrbio psiquiátrico, que faz com que o paciente acredite que algum conhecido ou ente querido tenha sido trocado por um sósia ou impostor. Pode ser seu cônjuge, seus pais, filho, um amigo, alguém da família, ou até mesmo seu animal de estimação. O Delírio de Capgras é um transtorno raro, difícil de diagnosticar. [...]

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Texto: O que é Síndrome de Capgras?
Ao lado, imagem de uma pessoa pensativa, olhando para frente com fones de ouvido.

Síndrome de Capgras, é um distúrbio psiquiátrico, que faz com que o paciente acredite que algum conhecido ou ente querido tenha sido trocado por um sósia ou impostor. Pode ser seu cônjuge, seus pais, filho, um amigo, alguém da família, ou até mesmo seu animal de estimação.

O Delírio de Capgras é um transtorno raro, difícil de diagnosticar. Os portadores desse transtorno conseguem reconhecer a voz e o rosto de seus familiares, mas estão convencidos de que foram substituídos por sósias ou impostores.

Mesmo reconhecendo o rosto e a voz, há uma invalidez de sentimentos, assim, o paciente não consegue sentir nenhum afeto pelo suposto impostor, mesmo que seja sua própria mãe.

Quais as causas da Síndrome de Capgras?

Até então, as causas da Síndrome de Capgras não são totalmente conhecidas, mas acredita-se que o distúrbio pode ser causado por danos nas áreas do cérebro responsáveis pela identificação de rostos e pela sua resposta emocional.

Algumas teorias tentam encontrar ligações entre o distúrbio e outras condições, porém não há nada comprovado. A hipótese da psicanalise é de que a Síndrome de Capgras está associada ao Complexo de Édipo, um dos conceitos fundamentais de Freud. Já a psicodinâmica, indica que o transtorno está ligado a sentimentos reprimidos.

Apesar de ainda não ter uma causa conhecida para o transtorno, grande parte dos pacientes que o possuem apresenta sinais de epilepsia, traumatismo craniano, mal de Alzheimer, entre outras formas de demência.

Além disso, o transtorno costuma ser associado à esquizofrenia paranóide, transtorno bipolar e esquizoafetivo.

Joseph Capgras

O transtorno possui esse nome, pois em 1923, um psiquiatra francês, chamado Jean Marie Joseph Capgras descreveu pela primeira vez, junto com o seu colega, Jean Reboul-Lachaux, o caso de uma mulher de 53 anos que acreditava que toda a sua família tinha sido substituída por impostores.

A mulher acreditava ser rica e famosa, de linhagem real, e que seu marido e filha eram sósias que estavam atrás de sua herança.

Quais os sintomas de alguém com a Síndrome de Capgras?

A Síndrome de Capgras não é fácil de ser diagnosticada. Apenas um médico especializado, consegue dar um diagnóstico preciso, dependendo dos relatos do paciente e das pessoas que lhe são próximas.

Entre os sintomas da Síndrome de Capgras, é possível citar:

  • Crença de que um ente querido tenha sido trocado por um sósia ou impostor;
  • Conflito emocional;
  • Manifestações violentas;
  • Sensação de irrealidade;
  • Invalidez de sentimentos.

Em geral, quem sofre com esse transtorno, tem a sensação de que nada é real, que tudo ao seu redor é uma grande manipulação, e que está vivendo em um ambiente projetado, com situações planejadas e irreais.

Essa sensação acaba deixando o paciente emocionalmente confuso, trazendo sentimentos de culpa, pelo conflito de não saber se a pessoa que ama é mesmo real ou um impostor, podendo apresentar um comportamento agressivo e hostil.

Ainda assim, os pesquisadores Arturo Silva, Catherine Boyer, Gregory Leong e Robert Weinstock, autores do artigo “Síndrome de Capgras e sua Periculosidade” , explicam que a síndrome tem pelo menos 8 variantes, e que o delírio é apenas um dos componentes do quadro clínico dos pacientes.

Como tratar a Síndrome de Capgras?

Ainda não existe um tratamento específico para pessoas com esse transtorno, e muito menos uma cura. Entretanto, o tratamento para a Síndrome de Capgras baseia-se em amenizar os sintomas, através de acompanhamento psicológico para tratar os delírios e medicamentos antipsicóticos.

É importante também que a família e os amigos entendam que se trata de um transtorno, e que o paciente precisa de ajuda. Criar um ambiente acolhedor e positivo é a parte mais importante e eficaz do tratamento, pois pode ajudar com que a pessoa se sinta mais segura, diminuindo os episódios de delírio.

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O que é anemia? Conheça os sintomas https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/doencas-e-tratamentos/o-que-e-anemia-conheca-os-sintomas/ Fri, 11 Jun 2021 19:35:03 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=21495 A anemia é uma doença que todos já ouviram falar e que afeta um número alto de pessoas. Por isso, para aumentar o entendimento sobre ela, produzimos este conteúdo. A seguir, explicaremos o que é anemia e quais são os sintomas aos quais é importante ficar atento. O que é anemia? Para começar, vamos conceituar [...]

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Texto: O que é anemia? Conheça os Sintomas.
Ao lado, imagem de uma mulher olhando para o canto superior esquerdo, enquanto um médico examina seu olho direito.

A anemia é uma doença que todos já ouviram falar e que afeta um número alto de pessoas. Por isso, para aumentar o entendimento sobre ela, produzimos este conteúdo. A seguir, explicaremos o que é anemia e quais são os sintomas aos quais é importante ficar atento.

O que é anemia?

Para começar, vamos conceituar o que caracteriza um quadro como anemia. Pela definição, trata-se da situação em que a pessoa tem deficiência em seus indicadores de hemoglobina, que é um dos componentes do sangue, responsável pela movimentação do oxigênio pelo corpo.

Portanto, quando os níveis de hemoglobina estão abaixo do ideal, configura-se um diagnóstico de anemia. Vale destacar que, em muitos dos casos, o que causa esta doença não é algo preexistente, podendo ser uma deficiência na alimentação, na presença de ferro no organismo.

Por isso, é sempre importante passar por avaliações para tentar as causas que levaram à anemia, podendo ser feita uma suplementação de ferro ou outro tratamento.

Tipos de anemia

A anemia tem por característica a redução de hemoglobinas na corrente sanguínea, podendo as causas terem diversas origens, sendo apenas uma mutação genética ou mesmo uma alimentação ruim. Normalmente tem por sintomas: tontura, palidez, dor de cabeça, fraqueza, peles e mucosas apresentando ressecamento. O tratamento pode mudar de acordo com a causa.

São 7 os tipos mais comuns:

Anemia Falciforme: tendo sua origem na genética, é destruidora das células vermelhas do sangue e ocasiona sintomas como icterícia, inchaço nas mãos e nos pés, dor em todo o corpo. Precisa ter alimentação regulada, realizar transfusão de sangue e, muitas vezes, a penicilina.

Anemia Ferropriva: sendo causada pelo hábito de consumir poucos alimentos que contém muito ferro ou por hemorragias, sendo detectada por hemograma. O tratamento é feito à base de suplementação e alimentação balanceada.

Anemia Perniciosa: essa anemia tem origem na falta de vitamina B12 no organismo e provoca, não só os sintomas comuns da anemia, neuropatia e também diminui a concentração de ácido gástrico no estômago. Pode resultar em sérios danos neurológicos, caso não haja tratamento correto.

Anemia Plástica: trata-se de doença autoimune em que a medula reduz a fabricação de células sanguíneas. Sendo necessária a realização do transplante de medula óssea e transfusão de sangue, se tratado de modo errado, pode ocasionar óbito em menos de um ano.

Anemia Hemolítica: essa anemia é produtora de anticorpos que têm como função destruir as células sanguíneas. Sendo comum em mulheres do que em homens e tem como sintomas a palidez, tontura, marcas roxas na pele, pele e olhos secos e outros. Mas felizmente, essa anemia tem cura através de medicamentos, assim, nesse caso há a necessidade de excluir o baço.

Anemia de Fanconi: sendo originária na genética, tem por característica as anomalias nos dedos e na face. Sendo possível de ser descoberta até 6 anos de idade, os sinais clínicos podem ser observados. O tratamento é realizado com transplante de medula óssea e através de imunossupressores.

Anemia Megaloblástica: os glóbulos vermelhos têm tamanho incomum e há redução dos glóbulos brancos e plaquetas, causado através da falta de vitamina B12.

Sintomas mais comuns são na barriga, queda de cabelo, cansaço e feridas na boca, por exemplo. Independente da anemia que a pessoa tem, é necessário realizar o tratamento. Caso não seja devidamente tratadas, causam sérios danos ao cérebro e não há como reverter, dentre eles: demência, AVC e problemas cardiovasculares, por exemplo. A talassemia também um tipo de anemia, sendo de origem genética e não há cura.

Sintomas da anemia

Conhecido o conceito e os tipos de anemia, é fundamental saber também sobre os sintomas. Como dissemos, a hemoglobina transporta o oxigênio pelo sangue.

Portanto, se isso não é feito corretamente, alguns sintomas surgem automaticamente: falta de ar e fadiga. Afinal, se o oxigênio não está sendo transportado de maneira certa, o cansaço e a dificuldade de respirar são efeitos naturais.

Além disso, há outros pontos. A palidez, por exemplo, também aparece. Assim como sensações de vertigem e tontura, principalmente se houver algum esforço físico maior, como subir escadas, correr, etc.

Um sintoma também comum e que dificulta o tratamento é a falta de apetite. Como dissemos, muitas vezes a anemia aparece por deficiência na alimentação, na nutrição. Ou seja, a partir do momento em que se tem o quadro de anemia e se perde a vontade de comer, fica difícil reverter o quadro.

Como sintomas adjacentes, ainda podemos citar eventuais dores no peito, muitas vezes também causadas pelo cansaço, e também aceleração no batimento cardíaco. Queda na pressão também pode acontecer.

Estas são, portanto, algumas informações importantes sobre a anemia. Desde o conceito, passando pelos tipos e chegando aos sintomas, é importante conhecer o tema, já que é uma doença extremamente comum. As previsões apontam para mais de 2 milhões de casos por ano, só no Brasil.

Lembrando sempre que é fundamental realizar o acompanhamento médico para casos de anemia. Apenas o profissional, munido de consultas e exames, poderá identificar a situação e indicar o melhor tratamento.

Tratamento

O tratamento da anemia vai depender da causa, no caso da anemia ferropriva, o tratamento baseia-se na reposição de ferro, tanto na alimentação quanto com medicação apropriada. Alguns tipos de anemia precisam ser tratadas com transfusão de sangue, devido à sua gravidade.

Lembrando sempre que é fundamental realizar o acompanhamento médico para casos de anemia. Apenas o profissional, munido de consultas e exames, poderá identificar a situação e indicar o melhor tratamento.


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Maio Roxo, conheça as principais doenças inflamatórias intestinais. https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/doencas-e-tratamentos/maio-roxo-conheca-as-principais-doencas-inflamatorias-intestinais/ Mon, 17 May 2021 17:44:00 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=21373 O Maio Roxo foi criado com o objetivo principal de conscientizar a população sobre as doenças inflamatórias intestinais. Criada pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), a campanha também ressalta a importância do diagnóstico precoce para as pessoas que sofrem com esses problemas de saúde. Também segundo a SBCP, somente no Brasil, esses tipos de doenças [...]

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Texto: Maio Roxo, Doenças inflamatórias intestinais.
Ao lado estão 3 pares de mãos segurando um desenho de intestino.

O Maio Roxo foi criado com o objetivo principal de conscientizar a população sobre as doenças inflamatórias intestinais. Criada pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), a campanha também ressalta a importância do diagnóstico precoce para as pessoas que sofrem com esses problemas de saúde.

Também segundo a SBCP, somente no Brasil, esses tipos de doenças atingem 13,25 em cada 100 mil habitantes.

Causas e sintomas

As doenças inflamatórias intestinais, popularmente conhecidas como DII, não têm uma causa definida e não são contagiosas. Alguns estudos já realizados sobre o assunto, contudo, apontaram que esses problemas podem estar associados ao consumo excessivo de alimentos industrializados e com altos índices de gordura, questões hereditárias e imunológicas, entre outros fatores.

Os principais sintomas dessas doenças são:

  • Diarreia;
  • Presença de muco/pus e, em determinados casos, de sangue nas fezes;
  • Cólicas;
  • Gases;
  • Fraqueza;
  • Perda de apetite e de peso, principalmente por conta da dificuldade na absorção dos nutrientes dos alimentos;
  • Febre.

As duas principais DII são a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Continue lendo para saber mais sobre essas doenças inflamatórias intestinais.

Doença de Crohn

Essa síndrome costuma afetar principalmente a parte inferior do intestino delgado e o cólon, e é um fator de risco para o câncer de intestino. Geralmente esse problema de saúde se manifesta entre homens e mulheres, de maneira igual, que têm entre 20 e 40 anos de idade. A incidência é ainda mais alta entre pessoas nessa faixa etária que são fumantes.

Até o presente momento, não existe cura para a Doença de Crohn. O tratamento depende em que estágio a doença está, se leve, moderado ou grave, mas basicamente tem como principais objetivos conter o processo inflamatório, aliviar os sintomas, prevenir que as crises voltem e corrigir deficiências já existentes de nutrientes.

Prevenção

Não existe uma “receita” para prevenção contra a Doença de Crohn, no entanto manter alimentação saudável, evitar situações que causam estresse, não fumar e usar medicamentos anti-inflamatórios apenas quando for indicado pelo médico, são atitudes que podem ser tomadas para evitar o desenvolvimento de tal problema.

Retocolite Ulcerativa

A Retocolite Ulcerativa consiste em uma inflamação que causa ulcerações no intestino, na maioria dos casos, no reto e no final do intestino grosso. A camada mais superficial do intestino é a área mais afetada.

Pessoas que estão na faixa de 15 a 30 anos de idade são as mais afetadas pela Retocolite Ulcerativa, que, diferente da Doença de Crohn, não costuma atingir toda a espessura da parede intestinal e dificilmente chega ao intestino delgado.

Um diagnóstico precoce pode fazer total diferença na vida de pacientes que têm doenças inflamatórias intestinais.

Especialmente iniciando o tratamento correto quando esses problemas de saúde ainda estão no estágio inicial, é possível manter boa qualidade de vida.

Prevenção

Por ser uma doença crônica e sem causas exatas definidas, a Retocolite Ulcerativa também não tem uma “receita” para prevenção. Contudo, usar remédios anti-inflamatórios apenas quando for necessário e manter um acompanhamento médico regular são atitudes que podem evitar o desenvolvimento desse problema de saúde.

Como vimos, as Doenças inflamatórias intestinais não são fáceis de prevenir, por isso, é importante realizar acompanhamento médico regular e fazer exames preventivos.

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O que é Doença de Chron? https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/doencas-e-tratamentos/o-que-e-doenca-de-chron/ Thu, 29 Apr 2021 18:16:03 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=21140 A Doença de Chron é uma doença inflamatória crônica que afeta o sistema digestivo. O principal sintoma desta doença são as dores abdominais, normalmente associadas a uma diarreia, febre ou até mesmo perda de peso. Continue lendo para saber mais sobre o que é Doença de Chron. Infelizmente, a Doença de Chron tem origem desconhecida. [...]

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Texto: O que é a Doença de Chron?
Ao lado, foto de uma pessoa com os braços ao redor da barriga.

A Doença de Chron é uma doença inflamatória crônica que afeta o sistema digestivo. O principal sintoma desta doença são as dores abdominais, normalmente associadas a uma diarreia, febre ou até mesmo perda de peso. Continue lendo para saber mais sobre o que é Doença de Chron.

Infelizmente, a Doença de Chron tem origem desconhecida. Uma das possibilidades é que seja proveniente de alguma desregulação do sistema imunológico do indivíduo, sendo mais normal entre pessoas da faixa etária de 20 a 40 anos. Contudo, isto não é regra, uma vez que pode acometer indivíduos de qualquer idade.

O que é Doença de Chron?

A Doença de Chron caracteriza-se como um problema inflamatório grave no que concerne ao trato gastrointestinal.

Tal doença atinge principalmente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e do intestino grosso (cólon), contudo, também pode afetar qualquer outra parte integrante do trato gastrointestinal, como, por exemplo, a boca e o ânus.

Entre os principais sintomas decorrentes desta doença estão dores abdominais constantes, perda de peso, diarreia, febre, além de enfraquecimento decorrente da dificuldade do organismo em ingerir os nutrientes necessários ao corpo humano.

Também é possível que apareça sangue nas fezes e que o indivíduo acometido apresente cansaço extremo. Entre os sintomas menos comuns, podem surgir aftas constantes, dores nas articulações e sudorese noturna, por exemplo. É uma doença extremamente invasiva e que pode acometer todas as camadas da parede intestinal.

A evolução da doença é de caráter imprevisível. Isto ocorre porque muitos indivíduos não apresentam sintomas durante muito tempo e somente depois de um surto comecem a aparecer as implicações desta enfermidade.

Também não existe uma similaridade entre as reações da maioria dos pacientes, uma vez que a Doença de Chron não costuma progredir de maneira parecida em indivíduos distintos. Desta forma, dificultando o diagnóstico.

É uma doença crônica e não é possível discernir ainda uma causa para este problema do sistema digestivo.

Acredita-se que a doença seja proveniente de uma desregulação do sistema imunológico, o que diminuiria as defesas do organismo. Existe também a hipótese de que a doença possa ser desencadeada após um período de estresse eminente ou de extrema preocupação.

Logo, os medicamentos existentes servem para atenuar os sintomas da Doença de Chron, mas não para a cura da enfermidade.

Inclusive, uma vez que os sintomas da Doença de Chron se assemelham aos da colite ulcerativa, muitas vezes é uma tarefa complicada distinguir as doenças referidas.

Anteriormente, haviam diferentes nomenclaturas para a Doença de Chron, dependendo da região em que ocorria, como, por exemplo, ileite ou colite.

Todavia, denominou-se tal inflamação como Doença de Chron em qualquer região afetada do trato gastrointestinal, evitando, desta forma, maiores confusões e simplificando o processo.

Não existe nenhum exame específico para atestar se o indivíduo possui este problema do trato gastrointestinal. Dessa forma, é imprescindível para o indivíduo que desconfia do diagnóstico consultar-se com um médico especialista, no caso um gastroenterologista. Importante também consultar um nutricionista nesses casos.

O médico especialista em questão irá analisar detalhadamente o histórico do paciente, além de realizar exames físicos e de sangue.

Para detectar qual área está sendo impactada pela Doença de Chron, se for confirmado o diagnóstico, é preciso fazer exames de imagens como a endoscopia, a ressonância magnética, a colonoscopia, entre outros.

O tratamento para tratar deste problema consiste em medicamento e alimentação adequada. É fundamental que o paciente mude de hábitos. Contudo, em determinados casos é preciso realizar cirurgia.

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Fatores de risco para diabetes tipo 2 https://www.qualicorp.com.br/qualicorp-explica/doencas-e-tratamentos/fatores-de-risco-para-diabetes-tipo-2/ Tue, 27 Apr 2021 22:47:30 +0000 https://www.qualicorp.com.br/?p=21100 Você conhece os fatores de risco da diabetes tipo 2? Veja agora como se prevenir dessa doença que atinge milhões de pessoas em todo mundo. Todos sabem muito bem sobre a importância de ter hábitos saudáveis e de ter um acompanhamento médico frequente e eficaz, entretanto, muitas pessoas se descuidam por conta da correria do [...]

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Texto: fatores de risco para diabetes tipo 2, ao lado, pessoa realizando teste caseiro de glicemia.

Você conhece os fatores de risco da diabetes tipo 2? Veja agora como se prevenir dessa doença que atinge milhões de pessoas em todo mundo.

Todos sabem muito bem sobre a importância de ter hábitos saudáveis e de ter um acompanhamento médico frequente e eficaz, entretanto, muitas pessoas se descuidam por conta da correria do dia a dia.

Infelizmente, milhões de indivíduos em diversos países enfrentam problemas de saúde graves como o diabetes e precisam adaptar o seu estilo de vida para tratar a doença. De acordo com a revista Veja, há quase 500 milhões de pessoas com diabetes em todo o mundo.

No Brasil, muitos cidadãos também enfrentam esse tipo de problema. Em nosso país, 11,4% dos adultos possuem glicemia alta e esse número vem aumentando bastante nos últimos anos.

Nas últimas três décadas, a quantidade de pessoas com diabetes teve um aumento impressionante de 100%.

O que é diabetes tipo2?

É muito importante salientar que o diabetes mellitus tipo 2 é consideravelmente comum e afeta a grande maioria das pessoas com essa enfermidade.

Nesse tipo de diabetes o organismo não consegue utilizar a insulina da forma adequada, mas o pâncreas do paciente também pode estar produzindo menos insulina que o necessário.

Principais fatores de risco para o diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 pode ser causado por uma série de motivos e é fundamental estar bem atento aos seus hábitos e aos sinais do seu corpo.

É muito importante entender os fatores de risco acerca do diabetes para poder se prevenir da melhor maneira possível.

Lembrando que o diagnóstico precoce dessa doença pode fazer toda a diferença na hora do tratamento.

Genética, obesidade e sedentarismo

É muito relevante destacar que o histórico familiar é um dos fatores mais preocupantes. A questão genética pode contribuir bastante para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2, sobretudo, quando há casos de diabetes em parentes muito próximos como pais e irmãos.

Outro grande fator de risco é a obesidade: pessoas que possuem hábitos alimentares pouco saudáveis e têm muito sobrepeso apresentam um risco bem maior de desenvolver essa enfermidade.

O sedentarismo também pode ser um fator de risco. Pessoas que não praticam atividades físicas também têm uma probabilidade maior de ter diabetes tipo 2.

Colesterol elevado e pressão alta

Também vale destacar que algumas outras doenças e condições também são consideradas fatores de risco para o diabetes tipo 2.

Por exemplo, as pessoas que sofrem com o colesterol alto têm um risco elevado de desenvolver o diabetes tipo 2. Lembrado que o acúmulo excessivo de colesterol no sangue pode levar à formação de placas nas artérias.

Outro problema que representa um grande fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 é a pressão alta, uma enfermidade que acomete milhões de pessoas no Brasil e em todo o mundo.

A idade também é um grande fator de risco

É imprescindível salientar que a idade elevada também é um importante fator de risco para o diabetes tipo 2.

À medida que envelhecemos, o nosso organismo apresenta alterações significativas no seu metabolismo e os riscos de desenvolver determinadas doenças aumenta.

No caso do diabetes tipo 2, as pessoas que possuem mais de 45 anos têm um risco muito maior de desenvolver a doença.

Nesse sentido, é muito importante intensificar o acompanhamento médico a partir de uma determinada idade. Através de exames e consultas regulares é possível identificar o diabetes tipo 2 e uma série de outros problemas de forma precoce.

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