O câncer de pele ocorre pelo crescimento anormal de células cutâneas. Se não forem verificadas, essas células cancerosas podem se espalhar para outros tecidos e órgãos.
No Brasil, 25% dos tumores malignos diagnosticados são da pele e a maioria é por excesso de exposição aos raios ultravioleta do sol.
Tipos de câncer de pele
Carcinoma (basocelular ou epidermóide): é o tipo mais comum, com alta incidência, porém menor gravidade.
Melanomas: é menos frequente, porém é mais agressivo, podendo provocar metástase.
Principais fatores de risco
• História familiar de câncer de pele
• Pessoas de pele, cabelos e olhos claros
• Exposição excessiva ao sol e a agentes químicos, sem proteção adequada Sinais de alerta
• Manchas que coçam, ardem, escamam ou sangram
• Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor
• Feridas que não cicatrizam em quatro semanas
• Mudança na cor ou textura da pele
Diagnóstico
O diagnóstico precoce é muito importante, com bons índices de cura.
Aconselha-se procurar um médico dermatologista sempre que aparecer uma pinta, lesão ou formação suspeita na pele, ou quando uma lesão antiga sofrer alguma modificação.
Medidas preventivas
• Proteger a pele do sol, com o uso de protetor solar, além de chapéus e roupas longas
• Evitar exposição excessiva ao sol, principalmente entre 10 e 16 horas
• Procurar um dermatologista com regularidade, se você tem pele muito clara, que fica vermelha facilmente quando exposta ao sol, e/ou histórico de câncer de pele na família
• Não utilizar produtos dermatológicos caseiros, que podem provocar alergias e queimaduras
• Fazer um autoexame de pele regularmente, observando manchas, lesões, sinais ou pintas novas ou que apresentem alguma modificação
Cuide bem do maior órgão do seu corpo: a pele.
Consulte regularmente o seu médico.
Fonte:
Sociedade Brasileira de Dermatologia: www.sbd.org.br